segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Amor!!!

Porque dizes amo-te tanto, quando a seguir exiges tanto. Amor devia ser dádiva, consolo generoso. No entanto sinto que quando o dizes é “como te amo e porque sim tens que fazer o que quero o que gosto”. Que amor é esse que pede tanto e dá tão pouco. Apetece-me dizer “ não te amo não, porque me domas “porque não quero ser refém das expectativas de ninguém. Sinto que dizes amo-te como quem odeia, ou como uma criança caprichosa que quer um brinquedo para destruir.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Luas Negra: Livro 12 - Série Vampiros Sulinos

Luas Negra: Livro 12 - Série Vampiros Sulinos: Livro 12 - Deadlocked Charlaine Harris Sookie tem um homicídio para investigar. Uma rapariga morre numa festa de vampiros e tudo indica ...
adorava ler este livro

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Feiras

Gosto de feiras temáticas.
Feiras medievais, feiras de caça, feiras do fumeiro, etc.
Tudo o que divulgue o que é nosso, deixa-me encantada,
fazem coisas invulgares como adaptar o calçado ao pé do freguês,
não serve fica largo não há problema, usa-se um numero em baixo
e outro em cima e depois envia-se pelo correio a pagar ao destino,
fantástico.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Automatismos automáticos

Descobri que detesto dispositivos automáticos.De á um tempo a esta parte sempre que vou a uma casa de banho num restaurante,num centro comercial até num vulgar café de província, a luz passado cinco segundos apaga-se.Bem isso é coisa para me deixar piursa pois obriga-me a fazer palhaçadas para o coiso automático.Mas se pensam que  isto fica por aqui desenganem-se, pois logo a seguir tenho de fazer festas á torneira várias vezes, para conseguir lavar as mãos.Por isso detesto os coisos automáticos e quem os inventou.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Custos

Costumo dizer  que a ignorância é o mal de todas as coisas, apesar de ás vezes ser uma bencão como ser mãe muito cedo sem perceber pêva do assunto. Sou mãe á 22 anos estou a educar e errar á outros tantos .No entanto não paro de me surpreender com quão difícil é este mister,sempre que penso que atingi um patamar e tenho uma folga deparo com certas autonomias e literalidades.Protagonizei com o meu filho mais novo que tem 10 anos um episódio caricato. Ele decidiu ser alternativo no que concerne a visitas de estudo, algo com o qual eu na condição de mãe não concordei.Então após o que eu considerei uma conversa assertiva e ponderada onde lhe expliquei o meu desacordo disse-lhe que aquela atitude ia ter "custos", ao que ele esbugalhando os olhos perguntou "o que é isso"? Resultado ignorância a funcionar pois ainda não tem a noção da causa e efeito. Assim como alguns adultos já agora.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ambiguidades

Estou a ler um livro onde para mim o tema central é a "Violência Doméstica e Seitas Potenciadoras de dogmas" este livro vem consolidar um pensamento que á muito me ocorre e que torna estas palavras verdadeiras "Numa relação há sempre um que ama  e outro que se deixa amar".
Desde sempre, o que se deixa amar tem a minha completa simpatia e solideriedade. È aquele que cede, aquele  que é "coagido"a fazer e dizer o que não quer, porque o outro ama e apoia-se  e exige e depende.
Parece que a condição de amar lhe dá todos os direitos, são enfermos de um egoísmo crónico,onde quais ervas daninhas retiram tudo o que podem mesmo que sufoquem o hospedeiro.
Alguém disse que o que acaba a relação ficará sempre na duvida, enquanto que o abandonado chora a sua dor, faz o seu luto e segue em frente. Também as seitas com as suas regras e supostas diferenças, condicionam,impõe e aproveitam-se da credulidade e "cegueira" dos seus membros,retirando mais do que o que dão.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Silêncios

Já reflecti várias vezes sobre o silêncio há silêncios confortáveis e outros não.
Gosto de estar em silêncio mas acompanhada, chamo a isso cumplicidade no silêncio é bom faz-me sentir bem.
Depois há silêncios tensos carregados de hostilidade, de palavras por dizer , ou de palavras ditas.
Há silêncios embaraçosos daqueles em que debitamos banalidades só para cobri-los.
Há silêncios expectantes quando esperamos algo que tarda. Por tudo isto e mais, penso que o silêncio apesar do ditado, não consente sustem.