segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ambiguidades

Estou a ler um livro onde para mim o tema central é a "Violência Doméstica e Seitas Potenciadoras de dogmas" este livro vem consolidar um pensamento que á muito me ocorre e que torna estas palavras verdadeiras "Numa relação há sempre um que ama  e outro que se deixa amar".
Desde sempre, o que se deixa amar tem a minha completa simpatia e solideriedade. È aquele que cede, aquele  que é "coagido"a fazer e dizer o que não quer, porque o outro ama e apoia-se  e exige e depende.
Parece que a condição de amar lhe dá todos os direitos, são enfermos de um egoísmo crónico,onde quais ervas daninhas retiram tudo o que podem mesmo que sufoquem o hospedeiro.
Alguém disse que o que acaba a relação ficará sempre na duvida, enquanto que o abandonado chora a sua dor, faz o seu luto e segue em frente. Também as seitas com as suas regras e supostas diferenças, condicionam,impõe e aproveitam-se da credulidade e "cegueira" dos seus membros,retirando mais do que o que dão.